A dor ensina a crescer... Eu sei.
Mas dói, mesmo assim, por quê?
É o livre-arbítrio que toma a grande decisão, Não sei.
Ah... Que vazio, que turva no peito que oscila sem saber o seu lugar.
Vácuo de neve... Eu sei.
A dádiva de recomeçar? Não sei.
Mas além eu vou encontrar
Um caminho
Um lugar
Pra matar a vida de tanto viver.
Pra sentir a dor e não mais ficar, sem fim.
Sorte a minha de poder escolher a estrada...
Sorte a minha da passagem ser dolorida, mas válida...
A pele sentiu e feriu a alma.
Verbos no passado....
Ops! , só Futuro existe agora....
Para sempre.............................................
Em dia de escolhas duras, mas necessárias, eu sei.
Ana Nery Machado.
Julho/2007.
Mas dói, mesmo assim, por quê?
É o livre-arbítrio que toma a grande decisão, Não sei.
Ah... Que vazio, que turva no peito que oscila sem saber o seu lugar.
Vácuo de neve... Eu sei.
A dádiva de recomeçar? Não sei.
Mas além eu vou encontrar
Um caminho
Um lugar
Pra matar a vida de tanto viver.
Pra sentir a dor e não mais ficar, sem fim.
Sorte a minha de poder escolher a estrada...
Sorte a minha da passagem ser dolorida, mas válida...
A pele sentiu e feriu a alma.
Verbos no passado....
Ops! , só Futuro existe agora....
Para sempre.............................................
Em dia de escolhas duras, mas necessárias, eu sei.
Ana Nery Machado.
Julho/2007.